Ex-policial que matou tesoureiro do PT é ‘liberado’

A Justiça acatou o pedido da defesa do ex-policial penal Jorge Guaranho, condenado a 20 anos pelo assassinato de Marcelo Arruda, tesoureiro do PT de Foz do Iguaçu, para que ele possa cumprir a pena em prisão domiciliar.

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A defesa usou como argumento para o pedido o fato de Guaranho ter ficado com sequelas ao ser baleado e agredido fisicamente após disparar contra Marcelo, que estava na própria festa de aniversário.O juiz que deferiu o pedido de habeas corpus, Gamaliel Seme Scaff, afirmou que as condições de saúde de Guaranho, condenado por júri popular em julgamento que terminou na quinta, 13.”Ao que parece, o paciente continua muito debilitado e com dificuldade para se deslocar em razão da enfermidade e das lesões que o acometem, logo, por ora, chega-se à ilação de que sua prisão domiciliar não colocará em risco a sociedade ou o cumprimento da lei pena”, diz trecho da decisão do magistrado.

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