Julio Rocha compra carro antigo de 89 avaliado em 200 mil reais: “representa minha história”

Julio Rocha precisou desembolsar 200 mil reais para comprar um carro que é uma verdadeira raridade. O automóvel, que nunca foi pintado, é uma caminhonete D20, da Chevrolet, ano 89. O ator fala sobre o valor sentimental do veículo.

“Caminhonete que representa minha história. Existem carros que são só carros e existem máquinas que carregam uma história. Desde pequeno, cresci no meio de estradas de terra, fazendas, trilhas, motos e quadriciclos. O cheiro do diesel, o barulho dos motores e o vento batendo no rosto sempre fizeram parte da minha vida. E hoje, como pai, continuo essa jornada, vivendo o que sempre fez sentido para mim: aventura, liberdade e experiências reais”, conta ela.

O artista diz que procurou muito até achar o carro. “Foi por isso que essa D20 1989 Turbo Diesel não foi só uma compra. Ela foi um achado. Um resgate.Passei meses procurando uma D20 que não tivesse sido restaurada, repintada ou modificada até perder a essência. Queria uma relíquia intacta, íntegra que carregasse cada detalhe original, cada marca do tempo como um troféu. E então, encontrei essa”

A caminhonete é uma D20 que ficou 20 anos parada até 2022, unico dono até 2022, com apenas 88.000 km rodados, pintura e interior de fábrica – sem retoques. Manual, nota fiscal e chave cópia preservados.Ar-condicionado original funcionando perfeitamente.

“Duas décadas esquecida… até ser trazida de volta à vida.Depois de uma revisão completa, envolvendo alimentação, freios, suspensão (lift 4”), turbina, refrigeração, ar-condicionado, rodas e pneus, ela saiu da hibernação pronta para rodar como se nunca tivesse parado”

Mas, segundo Julio, o detalhe que torna essa D20 ainda mais rara é que ainda mantém as icônicas rodas Binno originais da época. “Se você entende de carros clássicos, sabe o quanto isso é difícil de encontrar. Essa D20 não é só um carro. Ela é um símbolo.

Raiz, sem firula. Pronta para qualquer desafio. Feita para rodar onde poucos chegam.

Porque algumas coisas não foram feitas para ficarem guardadas. Foram feitas para serem vividas. E essa é a minha D20″, finaliza.