Ana Paula Minerato “escapa” de processo por racismo: ‘Falta de provas’, afirma MP

Arquivamento polêmico após escândalo de áudio vazado reacende debate; promotor afirma que denúncia carece de provas e detalhes.

O nome de Ana Paula Minerato está novamente nos holofotes, mas, desta vez, com um desfecho inesperado! O Ministério Público de São Paulo decidiu arquivar a denúncia de injúria racial contra a influenciadora, que foi detonada no ano passado após áudios vazados em que se referia à cantora Ananda, da banda Melanina Carioca, com expressões como “mina do cabelo duro” e “neguinha”.

A decisão deixou muita gente de boca aberta! Segundo o promotor Carlos Alberto Scaranci Fernandes, o caso foi encerrado por “falta de provas suficientes” e ausência de detalhes no relato. A denúncia, feita anonimamente por alguém identificado apenas como “Ana”, não incluía os áudios ou evidências concretas.

“Examinando o expediente, não há justa causa para prosseguir. Não é possível vislumbrar a ocorrência de qualquer conduta criminosa”, afirmou o promotor. Apesar disso, ele frisou que o arquivamento não é definitivo e que a investigação pode ser retomada caso surjam novas provas bombásticas!

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Relembre o caso

Em novembro de 2024, o vazamento dos áudios causou um verdadeiro furacão na vida de Minerato. A Gaviões da Fiel, onde ela era musa, anunciou seu desligamento imediato, enquanto a Band FM, onde Minerato trabalhava como apresentadora desde 2018, encerrou seu contrato sem pestanejar.

Sentindo o peso da repercussão, Ana Paula fez uma transmissão ao vivo pedindo desculpas públicas a Ananda e a todos que se sentiram ofendidos. Em uma tentativa de justificar suas falas, alegou estar passando por um relacionamento abusivo, o que teria influenciado seu comportamento na época.

Mesmo com o caso arquivado, a internet não perdoa! Muitos seguidores estão divididos entre acreditar no arrependimento de Minerato ou apontar o arquivamento como uma brecha legal. Será que essa história ainda vai ganhar novos capítulos? Só o tempo – e as redes sociais – dirão!

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