Terapeutas ocupacionais ajudam pacientes a recuperar a independência

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Os hospitais coordenados pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) contam com 36 terapeutas ocupacionais, profissionais cujo trabalho transforma vidas por meio de intervenções terapêuticas. “Nossa missão é ajudar as pessoas a recuperarem a independência e a participarem plenamente da sociedade no ambiente doméstico, escolar ou profissional”, afirma a terapeuta ocupacional do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Maria Helena Fonseca.

A terapia ocupacional tem raízes históricas na antiguidade, quando atividades como jogos e exercícios físicos já eram vistas como aliadas na cura de doenças. Atualmente, a profissão se dedica à reabilitação e ao bem-estar de pessoas com limitações motoras, sensoriais ou sociais, ajudando os pacientes a desenvolver habilidades funcionais e a superar barreiras que dificultam a independência.

“Cada caso é único, e é isso que torna a terapia ocupacional tão especial. Trabalhamos com foco na individualidade do paciente, criando estratégias que vão desde o uso de tecnologias assistivas até o resgate de funções básicas, como se alimentar ou realizar tarefas cotidianas”, explica a terapeuta.

Reconhecimento

O Dia Mundial do Terapeuta Ocupacional é celebrado em 19 de janeiro, data que marca a regulamentação do decreto-lei nº 938, de 1969, que estabeleceu o código de ética da profissão, supervisionado pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito).

A graduação em terapia ocupacional tem duração de quatro anos e forma profissionais aptos a trabalhar em hospitais, escolas e centros de reabilitação. Há também cursos técnicos na área, com duração reduzida, que preparam profissionais para colaborar em equipes multidisciplinares.

*Com informações da Agência Brasília

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