Brasil garante sete surfistas na terceira fase do Pipe Pro 2025 após primeiro dia de disputas no Havaí. Luana Silva e Ian Gouveia são destaques.

Ian Gouveia

[media-credit id=20592 align=”alignnone” width=”696″][/media-credit] Luana Silva avança com vitória no Pipe Pro 2025.

O circuito da elite mundial começou nesta quarta-feira (29) no Havaí. Dia teve 16 disputas e 12 brasileiros competiram nas ondas havaianas de 1 a 1,5 metro da ilha de Oahu. Luana Silva e Ian Gouveia foram os destaques do Brasil. Além deles outros cinco brazucas avançaram para o Round 3, enquanto cinco caíram para a repescagem. Próxima chamada acontece somente no sábado (01/02), às 14h45 (de Brasília).

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Os homens foram para a água primeiro e, logo após a finalização do Round 1, as mulheres entraram em ação para as quatro baterias iniciais da primeira fase delas. Luana Silva e Tatiana Weston-Webb abriram a categoria Feminino ao lado da australiana Sally Fitzgibbons. As brasileiras tomaram as rédeas da bateria logo no começo. Tati executou três ataques para largar com 3.83 e Luana, numa onda maior, executou uma manobra para anotar 4.40 pontos.

Tati voltou a surfar para o Backdoor aos 5 minutos. Ela bateu duas vezes e rasgou outras duas para assumir a liderança com 5.33 pontos. Enquanto Sally não conseguia reagir, Luana bateu de frontside, conquistou 3.00 pontos e deixou a australiana precisando de 5.23 para avançar.

[media-credit id=20592 align=”alignnone” width=”696″][/media-credit] Pipe Pro 2025, North Shore de Oahu, Havaí

Sally usou a prioridade na metade da bateria de 30 minutos, mas a onda foi ruim. Tati atuou e caiu no primeiro ataque e Luana, na mesma série, acertou duas batidas fortes e errou a terceira pancada após chutar a rabeta. A performance valeu 6.33 pontos e a liderança. A aussie passou a buscar 6.99 para evitar a repescagem.

Sally tentou reagir aos 18 minutos. A surfista usou o direito de escolha de onda, entrou numa direita e passou por dentro, porém ficou mais na porta do tubo. Na saída ela executou uma rasgada. A nota 4.00 diminuiu a diferença para 5.17 pontos.

As brasileiras atuaram para a direita na sequência. Tati errou a segunda manobra e não mexeu no placar. Luana usou a prioridade a 4 minutos do fim. A atleta executou duas batidas e uma rasgada para disparar na frente com 6.27 pontos.

Sally ficou com a prioridade nos minutos finais. A australiana precisava de sua melhor atuação no duelo e teve oportunidade quase no fim, porém só teve espaço para um ataque, tentou extrapolar e errou. Luana venceu e foi para o Round 3 junto com Tati. Sally caiu para a repescagem.

“O mindset desse ano é ir com tudo, surfar com toda vontade que eu tenho. Fogo no olho pra não perder as oportunidades. Eu sei que no ano passado eu perdi tanta oportunidade boa, então esse ano estou indo com tudo”, conta Luana.

 

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Gouveia segura John John – A bateria dos homens mais disputada no dia foi a de número 6. Todos os três competidores chegaram na casa dos 11 pontos no somatório e o melhor deles foi Ian Gouveia. A virada aconteceu perto do fim e ele superou dois havaianos. O tricampeão mundial John John Florence avançou em segundo lugar e Eli Hanneman caiu para a repescagem.

Ian foi quem mais surfou na primeira metade da bateria de 30 minutos, porém os tubos que completou não foram tão bons e na melhor oportunidade ele não conseguiu encontrar a saída. Os três foram para Backdoor e a maior nota conquistada foi 2.60 pontos. A primeira atuação dele teve uma rasgada de frontside na esquerda de Pipeline.

[media-credit id=20592 align=”alignnone” width=”696″][/media-credit] Ian Gouveia vence de virada na primeira fase do Pipe Pro 2025.

John John surfou apenas uma onda nos 15 minutos iniciais. A performance aconteceu aos 6 minutos e ele conquistou 5.83 pontos mesmo errando um forte ataque à junção na saída do canudo. O também havaiano Eli Hanneman não pegou nenhuma onda na metade da disputa. O brasileiro assumiu a liderança no 16º minuto. Ian colocou 4.17 pontos no somatório com duas batidas de backside e passou John John, que seguia com apenas uma nota.

Os havaianos surfaram tubos não muito fundos para a direita no minuto seguinte. Eli usou a prioridade e foi primeiro. John John surfou na sequência. O tricampeão mundial também voou com reverse após o canudo. Eli anotou 6.23 e John John 5.67 pontos.

Eli precisava de menos de 1 ponto para assumir o segundo lugar. Aos 18 ele passou por dentro de Backdoor, anotou 3.00 e deixou Ian na necessidade de 5.07 para evitar a repescagem. O brasileiro ficou com a prioridade, mas quem voltar a surfar foi Eli. O surfista de Maui voou de frontside e aumentou a diferença para o brasileiro (5.20), que passou a buscar no mínimo 7.26 para avançar.

Ian usou a prioridade a 4 minutos do fim. O brasileiro fez um tubo profundo para Backdoor. O surfista conquistou 7.67 pontos e pulou da última para a primeira posição para vencer a disputa, que terminou com 11.84 para Ian, 11.50 para John John e 11.43 para Eli.

 

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“Tudo diferente pra mim esse ano. Realmente seis anos se passaram, então é tudo diferente. Tenho duas filhas, minha esposa… está todo mundo aqui… eu sou um atleta agora, não sou um viajante (risos), então realmente estou super empolgado pra temporada, pra ver o que posso fazer. Sei que estou preparado e que sou capaz de grandes coisas esse ano. Vamos com tudo! Tenho que agradecer a todo meu time, todo mundo que está em casa. O time é grande! Cada um de vocês que me ajudou a estar aqui, vocês sabem quem são. Obrigado a todo mundo que me ajuda, meus patrocinadores, minha família que está aqui, minha família que está no Brasil e é isso, vambora”, diz Ian Gouveia.

 

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Os havaianos competem no Pipe Pro 2025 como convidados. O tricampeão mundial anunciou que terá um ano sabático, porém não recusou o convite para competir na porta de casa. Eli entrou na vaga do lesionado Crosby Colapinto, que fraturou o cotovelo na bancada de Backdoor durante os treinos há algumas semanas.

Filipe também vence – Filipe Toledo venceu sua primeira bateria após o retorno à elite do esporte. O bicampeão mundial que teve um 2024 sabático estreou voando no Pipe Pro 2025 e garantiu vaga na terceira fase. Atual vencedor da etapa, havaiano Barron Mamiya ficou em segundo lugar e também avançou. Alejo Muniz terminou disputa na terceira posição e caiu para repescagem.

Os brasileiros surfaram apenas uma onda cada na metade da bateria de 30 minutos. Filipe executou um aéreo reverse, além de uma batida de frontside e anotou 6.00 pontos. Alejo entrou em ação pela primeira vez no duelo aos 7 minutos, mas errou aéreo (0.80). Barron pegou três ondas, mas em nenhuma chegou na casa dos 3 pontos. O havaiano ocupava a segunda posição com o somatório de 5.60 pontos.

 

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Barron seguiu ativo, mas não melhorava sua situação. Filipe mantinha a prioridade e Alejo caiu da prancha no primeiro ataque de sua segunda atuação na bateria. Alejo e Barron voltaram a atuar a 7 minutos do fim e trocaram notas. O brasileiro rasgou forte e depois fez outra curva curta para anotar 3.00, e o havaiano rasgou e bateu na junção para conquistar 3.83 pontos. Filipe voou na sequência, mas não completou a manobra.

Alejo usou a prioridade a 4 minutos do fim. Ele foi pra Pipeline na busca de 3.40 pontos. O brasileiro executou três ataques, mas a nota 3.27 não mudou sua situação no confronto. Filipe anotou 2.57 e aumentou um pouco a vantagem na frente do placar.

Barron entrou no minuto final com a prioridade, porém Alejo conseguiu uma direita pequena, executou duas rasgadas e uma batida, mas os 2.97 não evitaram sua ida para a repescagem. Filipe venceu e avançou para ao Round 3 com Barron.

 

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Groggia estreia no CT – A nova temporada do CT teve início com vitória de um havaiano. Seth Moniz superou dois brasileiros na bateria de abertura do Pipe Pro 2025 e avançou para o Round 3. Edgarg Groggia ficou em segundo lugar na sua estreia entre os melhores do mundo e também evitou a repescagem. Yago Dora terminou o duelo na última posição e enfrentará a primera fase eliminatória da etapa.

As primeiras ondas do CT 2025 foram surfadas por brasileiros. Yago abriu o Pipe Pro no segundo minuto com forte snap para Pipeline, mas não completou a manobra. Edgard estreou na elite aos 5 minutos com um tubo limpo para Backdoor e anotou 5.00 pontos. Yago surfou duas ondas na sequência e o melhor que conseguiu foi 3.33 com manobras de backside na direita.

Seth surfou sua primeira onda para Backdoor. Aos 11 minutos o havaiano passou rápido pelo tubo e executou uma batida para largar com 3.83 pontos. Edgard respondeu com um canudo para Pipe que valeu 3.73 pontos. Seth pulou da terceira para a primeira posição aos 14 minutos. Vice-campeão da etapa em 2022, o surfista ficou fundo num canudo para a direita e acertou um cutback para colocar 7.33 no somatório.

Dois tubos foram surfados perto dos dez minutos finais. Yago, que precisava de 5.40 para avançar em segundo lugar, foi pra Pipeline e marcou 4.00 para diminuir a diferença para Edgard (4.74). Seth foi novamente para Backdoor, conquistou 4.73 e aumentou a diferença para os brasileiros.

A bateria seguiu sem alterações e Yago quase virou perto do final. O brasileiro rasgou, bateu e voou com reverse na esquerda. Ele precisava de 4.74 para avançar e não saiu do terceiro lugar com 4.53 pontos. Seth venceu e avançou com Edgard para a terceira fase e Yago caiu para a repescagem.

[media-credit id=21727 align=”alignnone” width=”696″][/media-credit] Edgard Groggia passa por dentro de Backdoor em sua estreia no CT.

Slater supera brasileiros – Kelly Slater superou Italo Ferreira e Samuel Pupo na quinta bateria do Pipe Pro 2025. O norte-americano, que busca a nona vitória na etapa, usou os tubos para Backdoor para vencer na estreia da etapa havaiana do CT.

Italo começou acelerado e surfou as três primeiras ondas da disputa. A melhor atuação teve dois ataques de backside e valeu 3.00 pontos. Kelly respondeu aos seis minutos com um tubo 4.33 para Backdoor. O norte-americano atuou logo depois, mas não completou o canudo.

O próximo a atuar foi Italo, aos 15 minutos. Ele acertou dois ataques e assumiu a liderança com 2.70 pontos. Quatro minutos depois o campeão mundial de 2019 surfou sua primeira onda para Pipeline. Italo voou e completou o reverse na aterrissagem, rasgou duas vezes e bateu na parte pequena e final da onda. A nota 5.00 o distanciou dos adversários.

[media-credit id=21727 align=”alignnone” width=”696″][/media-credit] Italo Ferreira fica ativo no início da bateria.

Samuel atuou pela primeira vez na temporada aos 20 minutos de bateria. Ele entrou na esquerda e bateu duas vezes de backside para largar com 3.60 pontos. Samuca passou a buscar 1.57 para pegar a segunda posição de Kelly. Ele tentou a nota logo depois, porém não conseguiu (0.30).

Os brasileiros surfaram enquanto o norte-americano segurava a prioridade, mas não melhoraram suas situações no confronto. Kelly voltou a atuar a 4 minutos do fim. Ele fez um tubo rápido. O surfista ainda executou um cutback com velocidade e uma batida. A performance valeu 5.57 e a liderança. Italo caiu pro segundo posto e Samuel passou a precisar de 4.41 para evitar a repescagem. Ele ficou com a prioridade nos minutos finais, porém não teve mais oportunidades.

 

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João e o melhor do dia entre os homens – O outro brazuca que avançou no dia foi João Chianca. O início na bateria não foi bom, mas o final valeu. João Chianca suou na 12ª e última disputa da primeira fase masculina do Pipe Pro 2025, porém pulou de último para segundo no final do confronto e garantiu vaga no Round 3 da etapa havaiana. Francês Marco Mignot deu show de aéreos e venceu duelo com maior somatório do dia entre os homens. Australiano Ryan Callinan ficou em terceiro e caiu para repescagem.

Marco abriu vantagem no placar com duas direitas surfadas antes dos cinco minutos iniciais. Primeiro ele rasgou e voou com rotação (3.83). Logo depois decolou novamente com reverse e atingiu a junção (6.00). Ryan, que começou com nota fraca (0.87), manobrou também para Backdoor e entrou no jogo (4.07).

João não começou bem e viu Marco voar com reverse e aterrissar na base da onda aos 6 minutos. A performance valeu 7.33 e naquele momento ele garantiu o maior somatório do dia entre os homens, 13.33 pontos. O brasileiro chegou na metade do duelo de 30 minutos com quatro ondas surfadas e nenhuma nota na casa de 1 ponto. Ele precisava de 4.02 para evitar a repescagem.

 

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Ryan e João surfaram aos 21 minutos. O australiano atuou primeiro e com três ataques anotou 2.87 pontos. O brasileiro rasgou e errou uma batida na sua sétima atuação na disputa. Ele anotou sua primeira onda na bateria acima de 1 ponto (1.80). João necessitava de 5.14 para avançar.

O australiano decolou de backside aos 24 minutos e dificultou o caminho do brasileiro com a nota 4.50 pontos. João respondeu com um ataque de frontside. A performance valeu 3.63 e ele passou a necessitar de 4.94 para ficar com uma vaga no Round 3.

Ryan, que tinha prioridade em cima do brasileiro, deixou uma onda passar e João aproveitou. O atleta achou uma rampa e voou com reverse. A atuação valeu 5.10 e uma vaga na terceira fase do Pipe Pro 2025. Marco venceu e Ryan foi pra repescagem.

[media-credit id=20592 align=”alignnone” width=”696″][/media-credit] João Chianca decola para o Round 3.

Mais brasileiros na repescagem – Além de Yago, Samuel e Alejo, outros dois brasileiros caíram para a repescagem. Miguel Pupo competiu numa bateria de poucas ondas e ficou em terceiro lugar. O australiano Connor O’Leary venceu e o norte-americano Jake Marshall avançou em segundo lugar.

Connor foi o único da nona bateria da primeira fase masculina a surfar nos 10 minutos iniciais. O australiano pegou três direitas. Na primeira surfou um tubo e nas seguintes bateu. As maiores notas foram 3.60 e 3.50 pontos. Jake entrou em ação no 11º minuto, mas não completou o tubo para Backdoor. O norte-americano pegou outra direita logo depois e executou três manobras. A atuação valeu 3.93 pontos. Jake aumentou a diferença para o brasileiro aos 15 minutos com uma rasgada e uma batida de frontside que valeram 2.87 pontos.

A bateria seguiu morna. Miguel segurou a prioridade e só surfou sua primeira onda a 5 minutos do fim. O brasileiro executou quatro manobras, marcou 3.30 e passou a buscar 3.51 pontos para evitar a repescagem. Miguel ficou mais ativo em busca de outra oportunidade, mas foi bloqueado por Jake na que parecia a melhor. Connor venceu e avançou com Jake. Miguel caiu para a primeira fase eliminatória da competição.

[media-credit id=20592 align=”alignnone” width=”696″][/media-credit] Pipeline nesta quarta-feira )29).

Deivid Silva competiu na 10ª disputa, teve poucas oportunidades, levou virada perto do fim e terminou em último lugar. O marroquino Ramzi Boukhiam venceu e garantiu vaga no Round 3 junto com o norte-americano Cole Houshmand.

O brasileiro não surfou no primeiro terço da bateria de 30 minutos. Cole tinha a maior nota (3.67) e Ramzi, que havia entrado em quatro ondas, conquistou 2.57 na melhor atuação. Deivid surfou sua primeira onda aos 12 minutos. O atleta atuou de backside, pegou um tubo apertado e bateu de forma vertical para assumir a liderança com 4.07 pontos. Deivid pegou outra direita logo depois, mas caiu no segundo ataque (1.83).

O norte-americano não demorou a tomar a primeira posição do brasileiro. Cole anotou 2.47 e deixou Deivid sob ataque de Ramzi, que precisava de 3.34 para colocar o brazuca na última posição. O marroquino tinha a prioridade.

A bateria ficou sem ação até os 2 minutos finais, quando Ramzi entrou numa direita, executou duas pancadas de backside, anotou 4.83 e assumiu a liderança. Cole, que caiu pra segundo, tentou trocar nota, mas caiu da prancha. Deivid ficou com a prioridade. Ele precisava de 2.07 para garantir vaga na terceira fase. O brazuca ainda entrou numa onda, porém foi no mesmo momento do soar da buzina que informava o fim do confronto.

[media-credit id=21727 align=”alignnone” width=”696″][/media-credit] Público marca presença de forma tímida na abertura do CT 2025.

Melhor do dia – A melhor surfista do dia foi Tyler Wright. A australiana bicampeã mundial venceu a última bateria do dia com o maior somatório da quarta-feira, 13.83 pontos. “Honestamente, é muito bom pegar algumas ondas”, comenta Tyler que anotou 7.33 e 6.50 na vitória. “Provavelmente penso muito menos [agora] e gosto muito mais. Faço isso há cerca de 14 anos e você está sempre crítico consigo mesmo. Sinto que este ano estou tentando encontrar o equilíbrio de realmente aproveitar o que estou fazendo. O ano passado foi difícil, me machuquei muito e, na verdade, me sinto bem, estou saudável e estou gostando de surfar”.

[media-credit id=20592 align=”alignnone” width=”696″][/media-credit] Tyler Wright conquista maior somatório do dia.

Próxima chamada – A previsão das ondas indica condições ruins para os próximos dois dias com vento maral. Por esse motivo a próxima chamada para o Pipe Pro 2025 acontece somente no sábado (01/02), às 14h45. Maral ainda está previsto para o dia, que pode ter ondas com até 8 pés de face com swell de Norte/Noroeste. No domingo (2) o vento passa a soprar de forma lateral. O swell perde força (4 a 6 pés com séries maiores) e passa para Norte.

Como assistir ao vivo – O Pipe Pro 2025 será transmitido ao vivo pelo site WorldSurfLeague.com , além do Aplicativo e do Canal da entidade no YouTube. No Brasil, as disputas poderão ser acompanhadas nos canais SporTV (por assinatura) e no Globoplay (plataforma de streaming).

Pipe Pro 2025

Masculino

1 Seth Moniz (HAV) 12.06 x Edgard Groggia (BRA) 8.73 x Yago Dora (BRA) 8.53

2 Matthew McGillivray (AFR) 10.50 Ethan Ewing (AUS) 9.27 x Jackson Bunch (HAV) 7.34

3 Jack Robinson (AUS) 13.10 x Alan Cleland (MEX) 8.43 x Liam O’Brien (AUS) 8.17

4 Ian Gentil (HAV) 12.90 x Leonardo Fioravanti (ITA) 12.30 x Griffin Colapinto (EUA) 10.93

5 Kelly Slater (EUA) 9.90 x Italo Ferreira (BRA) 8.00 x Samuel Pupo (BRA) 3.90

6 Ian Gouveia (BRA) 11.84 x John John Florence (HAV) 11.50 x Eli Hanneman (HAV) 11.43

7 Jordy Smith (AFR) 11.00 x George Pittar (AUS) 7.17 x Imaikalani deVault (HAV) 3.63

8 Kanoa Igarashi (JAP) 10.06 x Rio Waida (IDN) 7.83 x Joel Vaughan (AUS) 3.06

9 Connor O’Leary (AUS) 7.10 x Jake Marshall (EUA) 6.80 x Miguel Pupo (BRA) 3.53

10 Ramzi Boukhiam (MAR) 7.40 x Cole Houshmand (EUA) 6.14 x Deivid Silva (BRA) 5.90

11 Filipe Toledo (BRA) 8.57 x Barron Mamiya (HAV) 6.66 x Alejo Muniz (BRA) 6.27

12 Marco Mignot (FRA) 13.33 x João Chianca (BRA) 8.73 x Ryan Callinan (AUS) 8.57

Repescagem

1 Griffin Colapinto (EUA) x Deivid Silva (BRA) x Eli Hanneman (HAV)

2 Yago Dora (BRA) x Alejo Muniz (BRA) x Jackson Bunch (HAV)

3 Ryan Callinan (AUS) x Samuel Pupo (BRA) x Joel Vaughan (AUS)

4 Imaikalani deVault (HAV) x Liam O’Brien (AUS) x Miguel Pupo (BRA)

Feminino

1 Luana Silva (BRA) 12.60 x Tatiana Weston-Webb (BRA) 9.16 x Sally Fitzgibbons (AUS) 6.17

2 Caroline Marks (EUA) 11.83 x Nadia Erostarbe (ESP) 7.17 x Bella Kenworthy (EUA) 6.67

3 Caitlin Simmers (EUA) 12.67 x Isabella Nichols (AUS) 7.93 x Moana Jones Wong (HAV) 7.10

4 Tyler Wright (AUS) 13.83 x Lakey Peterson (EUA) 10.16 x Brisa Hennessy (CRI) 9.87

5 Molly Picklum (AUS) x Bettylou Sakura Johnson (HAV) x Vahine Fierro (FRA)

6 Gabriela Bryan (HAV) x Sawyer Lindblad (EUA) x Erin Brooks (CAN)

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