Avenida precisará de campanha perfeita para escapar do quadrangular da morte

O Avenida perdeu para o Caxias por 1 a 0 nos Eucaliptos na noite de quarta-feira, 5, e agora vive uma situação delicada no Gauchão 2025. Para escapar do quadrangular da morte, que vai definir os dois rebaixados, teria que vencer duas partidas e empatar uma nos três compromissos que restam, contra Monsoon, Juventude e Brasil. Mesmo assim, com oito pontos, não teria garantia de se livrar das últimas quatro posições.

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O Avenida volta a jogar no domingo, 9, às 19 horas, contra o Monsoon, no Estádio do Vale, em Novo Hamburgo. O assessor especial da presidência, Guilherme Eich, acredita que a frustração pela expectativa criada deve servir para que a equipe possa dar a volta por cima. “Precisamos nos manter unidos e acreditando. Não fomos bem individualmente e coletivamente. Temos que melhorar e a reversão da situação precisa começar diante do Monsoon. O Gabriel vai ter mais tempo para implementar algumas ideias de jogo. Se a gente for para o quadrangular, vamos entrar com força para evitar a queda. O crescimento como equipe vai fazer com que a gente não seja rebaixado”, analisou.

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O técnico Gabriel Dutra acredita no elenco e está confiante na volta por cima nos jogos finais. Para ele, o caminho será aumentar o poder ofensivo, com maior criação no meio-campo. “Vamos lamber as feridas e pensar no próximo jogo. Estamos chateados. Temos potencializar o desempenho com o Laion pela direita, o Bustamante no meio e uma dobradinha do Matheus Martins com o Jiménez na esquerda. Deixei claro que a gente precisaria criar e abastecer o Michel. O Caxias foi organizado e não furamos o bloqueio. Precisamos ser mais agressivos e pensar nisso para a estratégia de domingo”, explicou.

Dutra vive a expectativa do retorno do lateral-direito John Lennon e do zagueiro Dadalt. Por outro lado, perdeu o atacante Branquinho, que sofreu uma grave lesão no joelho direito. Diante do Monsoon, o treinador aposta em um cenário diferente. “Tivemos pressão e roubadas de bola no campo ofensivo. O Caxias fez o gol cedo e administrou bem o resultado. Ganhamos poucos duelos com bola longa. O goleiro fez cera o tempo todo. Não tivemos forças para o gol de empate e nossa carga emocional pesou. Fiquei indignado com o gol que sofremos porque trabalhamos muito na consistência defensiva”, concluiu.

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Atletas querem dar a resposta com vitória no domingo

Na avaliação do volante Amaral, a equipe precisa superar a fase ruim com a cabeça no lugar. “Empenho não faltou. O momento é complicado, mas o grupo é trabalhador. Sabemos que precisamos melhorar. Precisamos descansar para encarar o próximo jogo”, destacou.

O meia-atacante Vitor Júnior fez a estreia pelo Avenida, após longo período de recuperação por lesão muscular. “A situação é difícil, mas não podemos ficar lamentando. Temos que pensar nas próximas três finais. A gente tem condições de dar a volta por cima. Precisamos esquecer o que passou. A resposta que podemos dar é vencer os próximos jogos”, salientou.

Para o atacante Héctor Bustamante, o trabalho diário é intenso para que o grupo possa mudar o panorama. “O único jeito é seguir trabalhando e acreditando que vai dar certo. Os torcedores tem o direito de reclamar e o que podemos fazer é lutar para vencer já na próxima rodada. Estamos cientes que precisamos melhorar”, comentou.

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