Caso Ingrid Guimarães: companhia aérea se manifesta sobre polêmica

A American Airlines se manifestou pela primeira vez depois de Ingrid Guimarães usar as redes sociais para expor que foi coagida durante um voo da companhia aérea com destino ao Brasil.

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Em nota, a empresa salientou que tem como “objetivo proporcionar uma experiência de viagem positiva e segura para todos os nossos passageiros” e que “um membro de nossa equipe está entrando em contato com um cliente para entender mais sobre sua experiência e resolver a questão”.A declaração da companhia foi dada depois que Ingrid Guimarães explicou que comprou passagem na Premium Economy, mas foi obrigada a migrar para a Economy. Ela declarou que foi coagida depois que o assento de um passageiro da classe executiva quebrou.Horas depois da manifestação da famosa, a página oficial da American Airlines no Instagram recebeu diversos comentários negativos em uma das suas últimas publicações.Ameaças e coaçãoA artista contou que já estava acomodada em seu assento e com o cinto afivelado quando foi informada por um funcionário da companhia aérea de que precisaria se deslocar para a classe econômica. Ao questionar a decisão, Ingrid afirmou que não recebeu explicações e que foi pressionada a sair.”Eu disse que não conhecia essa regra e que era meu direito permanecer no lugar que comprei. Eles começaram a me coagir, dizendo que eu nunca mais viajaria de American Airlines”, relatou a atriz.Segundo Ingrid, a situação escalou ao ponto de três funcionários da empresa se reunirem para pressioná-la, chegando a anunciar aos demais passageiros que o voo inteiro precisaria ser desembarcado devido à “falta de colaboração” da atriz.A atriz revelou ainda que sua irmã e seu cunhado tentaram intervir na conversa, mas foram mandados calar a boca. Ingrid disse que, por fim, cedeu à pressão e foi transferida para a classe econômica, após se sentir constrangida diante de outros passageiros.”Eu fiquei constrangida porque alguns brasileiros, que não sabiam da situação, começaram a gritar comigo. No final, me deram um voucher de 300 dólares para uma próxima passagem, sem explicação alguma. Foi um abuso moral, coação e desrespeito”, desabafou.

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