Gusttavo Lima é investigado por envolvimento com PCC e máfia italiana

O cantor Gusttavo Lima voltou a ser envolvido em um escândalo. Por meio de sua empresa, a Balada Eventos, o sertanejo foi citado em uma investigação da Polícia Federal que envolve o Primeiro Comando da Capital (PCC) e a máfia italiana. O artista, no entanto, nega qualquer irregularidade.Uma operação do Grupo de Investigações Sensíveis (Gise) identificou que a Balada Eventos surgiu em uma relação de transações de valor elevado em contas em contas de pessoas jurídicas ligadas à facção criminosa.Gusttavo Lima comprou uma aeronave de uma empresa que, segundo a investigação, teria ligações com o empresário Willian Barile Agati, chamado de “o concierge do PCC” e apontado como o homem que manteria a rede de transações milionárias da facção. Ele foi preso em janeiro.

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A equipe do cantor, porém, afirmou que Gusttavo desconhece Barile Agati e que a compra da aeronave foi feita de maneira legal e devidamente registrada na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). “A Balada Eventos, empresa que administra a carreira artística do cantor Gusttavo Lima, esclarece que adquiriu uma aeronave da empresa JBT Empreendimentos e Participações Eireli, através de seus representantes legais (família Golin), em junho de 2022”, informou a nota.O pastor Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, e o bicheiro Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho, patrono da escola de samba Salgueiro, também estão entre os nomes que teriam feito negócios com os com os investigados, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo. Nenhum foi indiciado, mas todos devem ser convocados para depor.Há seis meses, Gusttavo Lima foi indiciado por lavagem de dinheiro e teve sua prisão decretada.

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