Amigos homenageiam Maurício Dinepi após morte aos 73 anos

Amigos de Maurício Dinepi, empresário, publicitário e ex presidente dos Diários Associados, falam sobre o legado que ele deixa ao partir aos 73 anos, vítima de infarto. Ele morreu em casa, na zona sul do Rio, nesta sexta-feira (4).

Além de ter sido presidente da Rádio Tupi, em 2003, Dinepi também esteve à frente do Jornal do Comércio e da Nativa FM.

Josemar Gimenez lamenta morte de Dinépi

Josemar Gimenez, presidente dos Diários Associados e da Super Rádio Tupi, lamentou a morte de Maurício Dinepi:

“Maurício era um companheiro leal, um sócio amigo. Acho que o legado que ele deixa para os Diários Associados, em especial para a Rádio Tupi, é muito grande. A gente perde não somente um sócio, uma pessoa de visão extraordinária sobre o nosso negócio, a gente perde um amigo, amigo correto, sempre preocupado com os interesses do grupo. Vai fazer muita falta.”

Francisco Barbosa relembra tragetória de Dinepi na Rádio Tupi

Os comunicadores Roberto Canazio e Francisco Barbosa descreveram o trabalho realizado pelo condômino dos Diários Associados.

“Quando cheguei na Tupi, encontrei Maurício de Dinepi, presidente, e foi o tempo em que a Tupi mudou tudo, quebrou tudo. Foi para primeiro lugar em audiência no Rio de Janeiro, dobrando o seu sinal de AM no FM, já entrando na web com força, com disposição. Se tornando uma rádio jovem, uma jovem senhora de profunda importância e audiência. E Maurício de Negre era o capitão dessa nave”, contou Barbosa.

“Um cara que eu tive a chance de ter muito perto de mim e de aprender bastante com ele. Mauricio Dinepi vai fazer muita falta à família Tupi, com o seu jeito refinado e ao mesmo tempo firme de ser”, completou.

Cleisson Nunes Barbosa se emociona com história de amizade

O diretor administrativo-financeiro da Rádio Tupi, Cleisson Nunes Barbosa, desejou conforto para a família e relatou a amizade que tinha com Dinepi. “Conheci o Maurício Dinepi em 1977. De lá para cá, nós tínhamos contato sempre e aprimoramos mais o nosso nossa amizade. Dez anos atrás, quando eu vim para o Rio de Janeiro, ele era presidente das empresas aqui do grupo.”

“Mesmo depois que ele deixou a presidência, nós continuamos nos encontrando sempre e aquele papo gostoso, aquele papo cultura que ele tinha. O conhecimento que ele tinha era um aprendizado muito grande para mim também. Eu senti bastante essa partida dele. Creio que o grupo também sentiu. Ele fará muita falta”, declarou.

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