O número de diagnósticos de Transtorno do Espectro Autista (TEA) tem crescido no Brasil, atingindo 36 mil em 2023. Então, esse aumento reflete maior conscientização e acesso ao diagnóstico. Assim, o diagnóstico precoce é crucial para um desenvolvimento saudável. Porém, muitos adultos ainda são diagnosticados tardiamente, o que reforça a importância da identificação na infância para intervenções eficazes.
Quais são os sinais iniciais e comportamentos em crianças que podem indicar autismo?
Então, os sinais iniciais podem incluir:
- Pouco contato visual e atrasos na fala.
- Assim, dificuldade em interagir com outras crianças.
- Porém, falta de resposta ao próprio nome.
- Então, interesses restritos e comportamentos repetitivos.
- Assim, brincadeiras estereotipadas, como girar ou alinhar objetos.
- Porém, sensibilidade a texturas, inclusive alimentares.
Quais fatores podem contribuir para o desenvolvimento do autismo?
As causas do autismo são complexas e não totalmente compreendidas. Então, acredita-se que uma combinação de fatores genéticos e ambientais esteja envolvida. Assim, a predisposição genética, aliada a influências ambientais como deficiência de ácido fólico na gestação, pode ser relevante. Porém, condições maternas como depressão também estão sendo investigadas como possíveis fatores de influência.

Como a sociedade pode apoiar e influenciar positivamente a vida de pessoas com autismo?
A conscientização sobre o autismo é essencial para reduzir preconceitos e oferecer suporte adequado. Então, é importante entender que o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento, não uma doença psiquiátrica. Assim, a sociedade pode influenciar positivamente oferecendo ambientes inclusivos e acolhedores em escolas e outros espaços. Porém, o suporte de uma equipe multiprofissional é crucial para o desenvolvimento e bem-estar das pessoas com TEA.
Quais as principais formas de oferecer suporte a pessoas com TEA?
Então, para oferecer um suporte efetivo às pessoas com Transtorno do Espectro Autista:
- Aumentar a conscientização e a compreensão sobre o autismo na sociedade.
- Assim, desmistificar o transtorno, informando que não é uma doença, mas uma condição neurológica.
- Porém, promover a criação de ambientes inclusivos e acolhedores em escolas, no trabalho e em outros espaços sociais.
- Então, garantir que as pessoas com TEA tenham acesso a oportunidades iguais na educação, no emprego e no lazer.
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