Servidores da Saúde debatem fluxos de acesso a serviços ambulatoriais e hospitalares

17.2. fluxo nos hospitais. foto jhonatan cantarelle agencia saude2 1920x1280

Gestores e servidores da Secretaria de Saúde (SES-DF) debateram e alinharam, na sexta-feira (14), fluxos relacionados ao acesso de usuários aos serviços da Atenção Ambulatorial e Hospitalar, como consultas e cirurgias. Na oficina de Regulação de Acesso à Saúde, os profissionais conheceram ainda o novo sistema e-SUS Regulação e o Programa Mais Acesso a Especialistas (Pmae). 

Na abertura do evento, o subsecretário de Planejamento em Saúde, Rodrigo Vidal, destacou a necessidade de sempre aprimorar o sistema: “A nossa regulação tem passado por diversas mudanças e processos de trabalho, de muitas formas diferentes. Estamos preparando uma estrutura para o nosso sonho de regular o paciente durante todo o trajeto”. 

Diretora do Complexo Regulador em Saúde do Distrito Federal (CRDF), Maria Aurilene Pedroza celebrou o interesse dos profissionais de saúde em busca de melhorias: “As decisões que tomamos impactam a vida de todos. Fico feliz de saber que juntos podemos construir uma regulação que vai oferecer equidade para toda a população”.

Sistema e-SUS e Pmae

Desenvolvido pelo Ministério da Saúde, o e-SUS Regulação busca modernizar e aprimorar a gestão de recursos de saúde, apoiando o processo regulatório dos estados, municípios e entidades da área. Ele organiza o fluxo de escalas e agendas, permitindo uma marcação simplificada com mais rapidez e eficiência.

O sistema é uma ferramenta virtual de apoio que amplia a obtenção de dados a nível nacional. Isso traz mais segurança ao acesso, pois integra o cenário ambulatorial a consultas, exames e laboratórios.

Já o Pmae foca a reorganização dos fluxos das especialidades de oncologia, oftalmologia, cardiologia e otorrinolaringologia. O programa fortalece a disponibilidade de consultas, exames e outros procedimentos.

O objetivo é reduzir o tempo de espera nas filas, unificando os atendimentos aos usuários, além de focar as demandas dos serviços de saúde por meio das ofertas de cuidado integral (OCIs).

Para a coordenadora-geral de Regulação Assistencial do Ministério da Saúde, Débora Verdi, a regulação desempenha um papel de promotora do cuidado. “Nesse sentido, é preciso avançar e olhar o usuário em sua totalidade”, pontua. 

*Com informações da Secretaria de Saúde

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