Resumão do capítulo 1143 de One Piece

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O bando do Chapéu de Palha e seus aliados gigantes se encontram no meio de duas situações caóticas neste momento. Enquanto Loki provoca um incêndio devastador na Árvore de Adam, os Cavaleiros de Deus liberam criaturas colossais que chamam a atenção de Elbaf inteira. O capítulo 1143 de One Piece explora mais a fundo o lado dos cavaleiros para conhecermos melhor sua personalidade e poderes. 

Killingham e Sommers revelaram ter habilidades tão mortais e poderosas quanto Gunko. Apenas um deles pode ser o suficiente para aniquilar uma horda de guerreiros gigantes. O confronto de Loki e Hajrudin também recebe destaque neste capítulo, lançando um questionamento sobre qual é a verdade por trás da morte do rei Harald. 

Espinhos 

No início do capítulo, os monstros criados por Killingham chegam até a Escola Morsa, e Saul vai em direção às crianças para levar elas de volta. Robin e Chopper lembrar que eles devem ser cautelosos com as crianças devido ao aviso do professor que foi atacado. Porém, tudo parecia tranquilo para Saul até ele ser perfurado pelo poder dos inimigos.

Todas as crianças estão cercadas por uma rede de espinhos invisível, que perfura qualquer um que tentar tocá-las. Dessa forma, os Cavaleiros de Deus podem cumprir sua missão sem a necessidade de confrontar os gigantes pessoalmente. 

O corpo de bombeiros é atacado 

Quando o alerta da escola chega até a vila oeste de Elbaf, o bando de Dorry e Brogy entra em pânico. A maioria dos gigantes presentes no banquete têm uma criança que estuda naquele local, o que deixa eles em uma posição vulnerável contra os inimigos. Caso chegue a acontecer um conflito, provavelmente os cavaleiros ainda terão alguma criança para ameaçar os adultos. 

Além disso, os gigantes estão bêbados demais para lutar agora. Nami e Jinbe parecem ser os únicos sóbrios, enquanto o resto da turma mal consegue falar direito. Contudo, o primeiro grupo que responde ao chamado de emergência é o corpo de bombeiros “Svarr”. Eles estavam indo apagar o incêndio da floresta até serem atacados no meio do caminho por um monstro de caveira. 

Iba Iba no Mi

Ao contrário dos gigantes, os Cavaleiros de Deus se encontram em uma posição bem tranquila. Em pouco tempo, eles elaboraram a estratégia perfeita para chamar a atenção dos gigantes e levar as crianças até o porto. Então os vilões apenas desfrutam sua refeição de nobres, acreditando que o jogo já está ganho. Mas Gunko alerta que eles ainda podem ter problemas com a presença do bando do Chapéu de Palha. 

Summers e Killingham são tão confiantes por causa das suas Akuma no Mi: a Iba Iba no Mi (Fruta do Espinho) e a Ryuu Ryuu no Mi, Modelo: Kirin. Um ponto incomum que foi bem destacado nos seus poderes é seu vínculo com ferramentas de tortura. Por exemplo, Summers faz um discurso bem detalhado sobre como levar as pessoas até a morte, usando o amor pelos seus filhos contra elas. Isso enfatiza que ele já usou seus espinhos para torturar inúmeras famílias de escravos. 

Kirin

A fruta de Killingham é uma Zoan Mítica que faz referência ao Kirin, uma criatura mitológica dos folclores japoneses e chineses conhecida como o mensageiro dos céus. Em seus retratos, o Kirin é um dragão com corpo de animal quadrúpede e em volta de chamas douradas. Essa descrição se encaixa perfeitamente com alguém que se considera um deus como os Tenryubitos. 

Seu poder permite que ele coloque as pessoas para dormir e materialize seus sonhos no mundo real. A forma que a materialização dos sonhos é usada no banquete faz ela parecer algo maravilhoso para os nobres. Mas é bem provável que Killingham também já tenha feito várias pessoas inocentes sofrerem, dando vida aos seus maiores pesadelos. 

Loki cai 

Para evitar que Loki provoque outro incêndio na Vila do Sol, Hajrudin cede ao seu pedido de soltar a última corrente. No entanto, Zoro percebeu que Loki não seria capaz de lançar outro golpe, pois ele já estava à beira da morte. Mesmo que tirassem sua algema, ele acabaria desmaiando de qualquer forma. Luffy só precisou dar um toque bem leve para derrubar o gigante. 

O Ragnir de Loki também chama atenção nessa cena quando ele diz que Hajrudin não consegue erguer sua arma. Esse martelo é uma clara referência ao Mjölnir de Thor, então talvez o Ragnir só pode ser erguido por alguém considerado digno ou que tenha força para usá-lo. 

Chifres

Quando o capacete de Loki é retirado, Luffy descobre que os chifres da sua cabeça são reais. Isso significa que sua força e tamanho descomunal são frutos da linhagem dos gigantes ancestrais, como Oars. 

Seu pai, o Rei Harald, também tinha chifres, mas ele os arrancou para reforçar sua petição de transformar Elbaf em uma terra pacífica. Loki deve ter mantido seus chifres intactos como uma negação à filosofia do seu pai, já que ele faz parte dos gigantes que não querem largar seu lado guerreiro. 

A verdade entre Hajrudin e Loki 

Hajrudin hesita em ajudar seu irmão por causa de seu rancor pessoal, mas ele se segura e trata as feridas de Loki graças ao pedido de Luffy. Ficar de frente com Loki traz à tona algumas memórias dolorosas do seu passado. Desde que eles eram crianças, Loki menosprezou Hajrudin por ser filho de uma forasteira. 

Por esse ponto de vista, ele parece ser o mesmo bastardo que matou o próprio pai a sangue frio. Mas a pergunta que Loki solta para Hajrudin no final do capítulo traz a possibilidade das acusações feitas contra o Príncipe Amaldiçoado serem um mal-entendido.  

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One Piece é uma criação de Eiichiro Oda e começou sua serialização pela revista semanal Shonen Jump, publicada pela Shueisha, em 1997. Desde então, se tornou um sucesso comercial e crítico em todo o mundo, com muitos dos volumes quebrando recordes de impressão no Japão. A obra conta com 111 volumes até o momento. No Brasil, o mangá é publicado pela Panini.

Fonte: MangaPlus

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